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CELULITE

 

 

CELULITE

 

Celulite é uma patologia que acomete cerca de 80% da população, é um problema que atinge a maioria das mulheres. È resultado de um acúmulo de gordura subcutânea, acompanhada de aderências fibrosas que forçam a retração da pele, fazendo notar um aspecto de “casca de laranja” na região acometida. Ocorre um aumento de gordura com compressão de vasos sanguíneos e linfáticos, dificultando a circulação e a nutrição dos tecidos, além de retenção de água e envelhecimento de tecido conjuntivo.

A celulite é causada por muitos fatores, dentre eles os mais importantes são:
Tabagismo, sedentarismo, obesidade, má alimentação, distúrbios circulatórios e hormonais.
Quanto mais cedo for o tratamento, maiores são as chances de desaparecer ou reduzir seu grau. Então, procure alimentar-se de forma correta, beba no mínimo 2 litros de água durante o dia, coma mais vezes ao dia, diminuindo a quantidade e aumentando a qualidade dos alimentos. Monte seu cardápio rico em frutas, verduras e legumes e podre em carne vermelha, frituras, gordura e doces. Evite também refrigerantes e bebidas alcoólicas, além do cigarro, que dificulta a circulação sanguínea.


É importante a prática de atividade física constante, pois o sedentarismo é causa de várias doenças e atrapalha qualquer tratamento estético. Se possível, aplique cremes e géis anti-celulite, eles ajudam a pele a melhorar seu aspecto, deixando-o mais saudável.
Comece já a fazer sessões de drenagem linfática, pois além de eliminar as toxinas, melhora a circulação linfática e sanguínea sendo muito eficiente contra a retenção de líquidos. Procure clínicas especializadas, você poderá encontrar tratamentos de ponta além de acompanhamento médico e nutricional.

Dermatite de Contato

 

É a inflamação da pele resultante do contato direto com substâncias que causam reação alérgica ou inflamatória. Ocorre mais comumente nas mãos, braços e face. Pode ser estabelecida através de quatro mecanismos: irritante primário, sensibilização, fototóxico e fotoalérgico.

O tipo mais comum é causado pelo contato com substâncias que podem ser irritantes. Exemplo: ácidos, materiais alcalinos como sabonetes, detergentes, solventes e outras substâncias químicas.

A dermatite de contato também pode ser provocada pela exposição a um determinado material ao qual a pessoa seja hipersensível ou alérgica. Exemplo: fragrância, adesivos, cosméticos, etc.

Pode envolver uma reação a uma substância a que a pessoa seja exposta ou utilize repetitivamente. Neste caso, o indivíduo não precisa necessariamente apresentar uma reação inicial. O uso repetitivo pode causar uma eventual sensibilização e a reação ao produto (removedores de esmalte para unhas, preservantes usados nas soluções para lentes de contato, metais dos pinos de brincos ou a parte posterior dos relógios).

Há o caso em que produtos causam reações somente quando em contato com a pele e expostos à luz solar (fotossensibilidade). Estes produtos incluem as loções para barbear, os filtros solares, as pomadas com sulfas, alguns perfumes, produtos com alcatrão, óleo que sai da pele dos cítricos. Alguns poucos alérgenos transportados pelo ar, como a ambrosia e os inseticidas em spray, podem causar uma dermatite de contato.

A coceira na pele e formação de bolhas após a exposição a um determinado material ao qual a pessoa seja hipersensível ou alérgica são sinais da dermatite de contato. Essas bolhas podem estourar formando crostas e descamações. Se a pele não for tratada, poderá escurecer ficando grossa e rachada.

O tratamento envolve, principalmente, evitar o contato com a substância que desencadeou a reação, além de medicamentos que aliviam os sintomas. O quadro inflamatório deve ser tratado com o uso de corticóides tópicos ou sistêmicos dependendo da gravidade.

A aplicação de cremes hidratantes nas peles secas aumenta sua resistência. Em caso de infecção secundária, faz-se a administração de antibióticos e para aliviar a pruridermia, anti-histamínicos.

Geralmente a dermatite de contato desaparece depois de duas ou três semanas, mas podem recorrer se o antígeno não puder ser identificado ou evitado.

A prevenção é dada, evitando o contato com a substância que desencadeou a reação. É importante o uso de luvas de proteção ou outras formas de isolamento. Lavar as mãos após a exposição também é apropriado.